Tantas interrogações para encontrar um caminho
por
tito
em sexta-feira, 10 de outubro de 2003
Vivemos numa época dos pequenos contos e abandonamos cada vez mais a longa envolvência dos romances, prevalecendo a aventura da paixão execepcional à monótonia do quotidiano, a viagem da aventura à permanência, a riqueza da descoberta sobre a monotonia da fidelidade, a vitória dos amores sobre o amor. Será então a quantidade que destroi a qualidade em vez de a apurar? E o que procuramos cada vez mais na diversidade? O que tememos perder ou o que queremos alcançar? Preocupa-me que queiramos compensar a falta de algo, a falta de amor, desejamos mais porque amamos menos, porque cada vez mais os homens dos nossos dias amam mal, ou sao mal amados.
0 koices:
Enviar um comentário