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Gestão Empresarial

Três Casos Típicos analisados num encontro mundial de gestão empresarial.

Caso 1:
Ia uma jovem a passear com o seu namorado, quando ouviram uns
empregados de umas obras gritar:
- Oh cabrão, não a leves a passear, leva-a mas é para um lugar
escuro e come a gaja !!! O rapaz, muito envergonhado, segue o seu
caminho com a namorada e passam por um parque onde estão vários
reformados sentados que ao vê-los começam
às bocas ao noivo:
- De mãozinha dada com a miúda, devias é levá-la para um motel, ó
paneleiro!!!! O rapaz, cada vez mais envergonhado, decidiu-se levar
a namorada a casa
e despede-se:
- Então até amanhã, meu amor !
A noiva responde-lhe :
- Até amanhã, surdo de merda !!!
Conclusão:
Escuta e põe em prática os conselhos dos consultores externos, são
gente com experiência, se não o fizeres, a tua imagem e gestão
empresarial ver-se-ão seriamente deterioradas.

Caso 2:
Um réu, condenado a prisão perpétua por assassínio em primeiro grau,
consegue fugir ao fim de 25 anos na prisão. Ao fugir, entra numa
casa onde
dorme um jovem casal. O assassino ata o homem a uma cadeira e a
mulher à cama. A seguir, encosta o seu rosto ao peito da mulher,
levantando-se de seguida e saindo a seguir do quarto. Imediatamente,
arrastando a cadeira, o marido aproxima-se da esposa e diz-lhe:
- Meu amor, este homem não vê uma mulher há anos. Eu vi-o
beijando-te o peito e aproveitando que ele se afastou um pouco,
quero pedir-te que cooperes com ele e faças tudo o que ele te pedir.
Se ele quiser fazer sexo
contigo não o evites e finge que gostas. Por favor, não o afastes.
As nossas vidas dependem disso!!! Sê forte, minha linda, eu amo-te.
A jovem esposa diz ao marido:
- Querido, estou reconhecida que penses assim! Efectivamente este
homem não vê uma mulher há anos, no entanto não estava a beijar-me o
peito.Estava a dizer-me ao ouvido que gostou muito de ti e
perguntou-me se
guardamos a vaselina na casa de banho. Sê forte, meu lindo, eu
também te amo muito.

Conclusão:
Não estar verdadeiramente informado pode trazer sérios
inconvenientes. A informação actualizada e exacta é fundamental para
sair com êxito do ataque de competência desleal e assim evitar
surpresas desagradáveis.

Caso 3:
Um rapaz vai a uma farmácia e diz ao farmacêutico:
- Senhor, dê-me um preservativo. A minha namorada convidou-me para
ir jantar esta noite lá a casa, já saímos há três meses, a pobre
começa a estar muito quente e parece-me que me vai pedir para lhe
pôr o "termómetro". O farmacêutico dá-lhe o preservativo e o jovem
sai da farmácia. De imediato, volta a entrar, dizendo:
- Senhor, é melhor dar-me outro, porque a irmã da minha namorada, é uma
boazona de primeira, passa a vida a cruzar as pernas à minha frente que às
vezes até lhe vejo as entranhas. Acho que também quer algo, e como
vou jantar hoje lá a casa ...... O farmacêutico dá-lhe o
preservativo e o jovem sai da farmácia. De imediato, volta a entrar, dizendo:
- Senhor, é melhor dar-me outro, porque a mãe da minha namorada
também é boa como o milho. A velha, quando a filha não está ao pé,
passa a vida a insinuar-se dum modo que me deixa atrapalhado, e como
eu hoje vou jantar lá a casa...... Chega a hora da comida e o rapaz
está sentado à mesa com a sua namorada ao
lado, a mãe e a irmã à frente. Nesse instante entra o pai da
namorada e senta-se também à mesa. O rapaz, baixa imediatamente a
cabeça, une as mãos
e começa a rezar:
- Senhor, abençoa estes alimentos, bzzzz, bzzzz, bzzzz,... damos-te
graças por estes alimentos ...
Passa um minuto e o rapaz continua de cabeça baixa rezando:
- Obrigado Senhor por estes dons, bzzz, bzzz, bzzz.... Passam cinco
minutos e prossegue :
- Abençoa Senhor este pão, bzzz, bzzz, bzzz,....
Passam mais de dez minutos e o rapaz continua de cabeça baixa
rezando. Todos se entreolham surpreendidos e a namorada diz-lhe ao
ouvido:
- Meu amor, não sabia que eras tão crente ...!!!
- E eu não sabia que o teu pai era farmacêutico !!!
Conclusão:
Não comente os planos estratégicos da empresa com desconhecidos,
porque essa inconfidência pode destruir a sua própria organização.

Mail do Carlos Almeida/Lito