A vida há-de sempre encarregar-se de nos fazer passar por situações em que somos lesados e outras em que acabamos por lesar alguém, independentemente da intencionalidade que tenhamos. Quer o peso da culpa, quer o da traição são igualmente pesados, tornando-se nocivos e acinzentando a nossa forma de estar durante o dia-a-dia. À medida que os anos vão passando, qualquer um destes fardos passa a reflectir-se nas nossas atitudes e, muitas vezes, é mais fácil pedir desculpa do que desculpar (de forma sentida, claro).
Pensem comigo: a vida já é tão curta e, grande parte das vezes, tão mal aproveitada, que estar a perder tempo em discussões, mal-entendidos, falta de flexibilidade e silêncios é, de facto, um desperdício de qualidade de vida!
Viver em paz connosco próprios dá-nos tranquilidade interior! Desculpar aquele que nos fez mal é um acto de ombridade humana que expressa um objectivo de vida: o AMOR!
(Juro que este post não foi encomendado pelo Papa Bento,...apeteceu-me mesmo falar do perdão!)
Beijocas!
Pensem comigo: a vida já é tão curta e, grande parte das vezes, tão mal aproveitada, que estar a perder tempo em discussões, mal-entendidos, falta de flexibilidade e silêncios é, de facto, um desperdício de qualidade de vida!
Viver em paz connosco próprios dá-nos tranquilidade interior! Desculpar aquele que nos fez mal é um acto de ombridade humana que expressa um objectivo de vida: o AMOR!
(Juro que este post não foi encomendado pelo Papa Bento,...apeteceu-me mesmo falar do perdão!)
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