Ei-lo que voltou. Impecavelmente vestido de negro trazia no seu bico amarelo um pedacito de papel. O Melro, meu companheiro nestas lides de transmissão de afectos e emoções, trazia, dizia eu, no seu bico um pedacito de papel.
Franzi o sobrolho, arregalei um olho mais que o outro e perguntei-lhe: - Que trazes aí?
E ele respondeu-me: - É um pedacito do mapa dos teus sonhos!
O Melro cumpriu o seu objectivo. Fez-me refazer o mapa dos meus sonhos e descobri que quem não tem sonhos, não tem mapa, quem não tem mapa, não tem destino e quem não tem destino, anda perdido até que consiga fazer um mapa e nele desenhar todos os seu sonhos. Vá , de que estás à espera, agradece ao Melro.
Franzi o sobrolho, arregalei um olho mais que o outro e perguntei-lhe: - Que trazes aí?
E ele respondeu-me: - É um pedacito do mapa dos teus sonhos!
O Melro cumpriu o seu objectivo. Fez-me refazer o mapa dos meus sonhos e descobri que quem não tem sonhos, não tem mapa, quem não tem mapa, não tem destino e quem não tem destino, anda perdido até que consiga fazer um mapa e nele desenhar todos os seu sonhos. Vá , de que estás à espera, agradece ao Melro.
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