Por mais que saibamos, esquecemo-nos. Passamos a vida a distorcer, a generalizar e a omitir. Pelo facto, simplesmente de me estarem a ler, vocês passam imediatamente a distorcer, a generalizar ou a omitir. Ora como sou eu que crio a maneira como penso e sinto, posso sempre construir uma maneira eficiente de pensar e sentir. O que eu não consigo, é que vocês deixem de distorcer, generalizar ou omitir aquilo que acabam de ler.
Dou-vos um exemplo. Hoje recebi um sms simpático de uma amiga que terminava assim "Gosto muito de ti". Ora, uns ao ler, interpretam e aliam essa saudação a comportamentos desviantes, quiçá de infedilidade, fazendo juizos de valor inapropriados. Outros, consideram que só as pessoas com muita intimidade dão esse tratamento entre si, generalizando esse comportamente a uma fase de enamoramento. Outros ainda, consideram isso como uma saudação amável, não a relevam e omitem-na numa conversa com terceiros.
Como veem, passamos a vida nisto. Por experiência própria, muitas das reacções ao que escrevo, estão pejadas de interpretações subjectivas, mas esse problema é de quem lê. Ao saberem como o nosso cérebro funciona, talvez seja melhor, começar a olhar para o que leem e a não se precipitarem tanto, ou então a fazerem outras opções de leitura que não os obriguem a ter que usar a cabecinha. Que tal um Tio Patinhas?
Dou-vos um exemplo. Hoje recebi um sms simpático de uma amiga que terminava assim "Gosto muito de ti". Ora, uns ao ler, interpretam e aliam essa saudação a comportamentos desviantes, quiçá de infedilidade, fazendo juizos de valor inapropriados. Outros, consideram que só as pessoas com muita intimidade dão esse tratamento entre si, generalizando esse comportamente a uma fase de enamoramento. Outros ainda, consideram isso como uma saudação amável, não a relevam e omitem-na numa conversa com terceiros.
Como veem, passamos a vida nisto. Por experiência própria, muitas das reacções ao que escrevo, estão pejadas de interpretações subjectivas, mas esse problema é de quem lê. Ao saberem como o nosso cérebro funciona, talvez seja melhor, começar a olhar para o que leem e a não se precipitarem tanto, ou então a fazerem outras opções de leitura que não os obriguem a ter que usar a cabecinha. Que tal um Tio Patinhas?
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