O fenómeno do phishing é uma praga que nos entra em casa sem pedir licença, mas o phishing sempre nos perseguiu, adequando os seus métodos aos tempos. A expressão mais simpática que conheço do phishing visual era aquela quando se dizia que "ele estava a fazer olhinhos".
Até eu dei comigo a fazer phishing. O ano passado, da janela do meu "office" avistava num 17º andar um casal que no verão, invariavelmente pelas 10 horas tomava o pequeno almoço na varanda do seu apartamento, no Les Palaces. Este ano, todos os dias os procuro mas sem sucesso. O phishing só se torna perigoso quando damos aos outros aquilo que eles mais querem de nós.
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