A saudade só existe, quando há amor...
Why Does My Heart Feel So Bad
por
Tito
em segunda-feira, 28 de abril de 2008
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Moby
O melro
Um dia no escritório, depois de uma discussão com uma empregada, o chefe virou-se para ela e disse-lhe:
- Aposto que gostaria de me ver morto, só para ter o prazer de cuspir na minha campa!
- Oh, não,...- responde ela - ... de modo algum, ... detesto filas!
- Aposto que gostaria de me ver morto, só para ter o prazer de cuspir na minha campa!
- Oh, não,...- responde ela - ... de modo algum, ... detesto filas!
Comunicação
Um marido não falava com a mulher há uns três dias... Entretanto, o homem lembra-se que no dia seguinte teria uma reunião muito cedo no escritório, e resolveu pedir à mulher para acordá-lo, mas para não dar o braço a torcer, em vez de lhe falar, escreveu num papel:
'Acorde-me às 06 horas da manhã'
No outro dia, levanta-se e quando olha para o relógio verifica que já são 09:30 h. O homem quase tem um ataque e pensa:
- Filha da p*... !!! Não me acordou...
Nisto olha para a mesa-de-cabeceira e repara num papel no qual está escrito:
'São seis horas, levanta-te!!!'
Estou menos rico
Vale mais um gosto na vida...
por
Tito
em terça-feira, 22 de abril de 2008
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Automóveis
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Eduquem para a felicidade
O autor deste texto é João Pereira Coutinho, jornalista. Vale a pena ler!
'Não tenho filhos e tremo só de pensar. Os exemplos que vejo em volta não aconselham temeridades.
Hordas de amigos constituem as respectivas proles e, apesar da benesse, não levam vidas descansadas. Pelo contrário: estão invariavelmente mergulhados numa angústia e numa ansiedade de contornos particularmente patológicos. Percebo porquê. Há cem ou duzentos anos, a vida dependia do berço, da posição social e da fortuna familiar.
Hoje, não. A criança nasce, não numa família mas numa pista de atletismo, com as barreiras da praxe: jardim-escola aos três, natação aos quatro, lições de piano aos cinco, escola aos seis, e um exército de professores, explicadores, educadores e psicólogos, como se a criança fosse um potro de competição.Eis a ideologia criminosa que se instalou definitivamente nas sociedades modernas: a vida não é para ser vivida - mas construída com sucessos pessoais e profissionais, uns atrás dos outros, em progressãogeométrica para o infinito.É preciso o emprego de sonho, a casa de sonho, o maridinho de sonho, os amigos de sonho, as férias de sonho, os restaurantes de sonho.
Não admira que, até 2020, um terço da população mundial esteja amamar forte no Prozac.
É a velha história da cenoura e do burro: quanto mais temos, mais queremos. Quanto mais queremos, mais desesperamos.A meritocracia gera uma insatisfação insaciável que acabará por arrasar o mais leve traço de humanidade. O que não deixa de ser uma lástima.
Se as pessoas voltassem a ler os clássicos, sobretudo Montaigne, saberiam que ofim último da vida não é a excelência, mas sim a felicidade! ‘
'Não tenho filhos e tremo só de pensar. Os exemplos que vejo em volta não aconselham temeridades.
Hordas de amigos constituem as respectivas proles e, apesar da benesse, não levam vidas descansadas. Pelo contrário: estão invariavelmente mergulhados numa angústia e numa ansiedade de contornos particularmente patológicos. Percebo porquê. Há cem ou duzentos anos, a vida dependia do berço, da posição social e da fortuna familiar.
Hoje, não. A criança nasce, não numa família mas numa pista de atletismo, com as barreiras da praxe: jardim-escola aos três, natação aos quatro, lições de piano aos cinco, escola aos seis, e um exército de professores, explicadores, educadores e psicólogos, como se a criança fosse um potro de competição.Eis a ideologia criminosa que se instalou definitivamente nas sociedades modernas: a vida não é para ser vivida - mas construída com sucessos pessoais e profissionais, uns atrás dos outros, em progressãogeométrica para o infinito.É preciso o emprego de sonho, a casa de sonho, o maridinho de sonho, os amigos de sonho, as férias de sonho, os restaurantes de sonho.
Não admira que, até 2020, um terço da população mundial esteja amamar forte no Prozac.
É a velha história da cenoura e do burro: quanto mais temos, mais queremos. Quanto mais queremos, mais desesperamos.A meritocracia gera uma insatisfação insaciável que acabará por arrasar o mais leve traço de humanidade. O que não deixa de ser uma lástima.
Se as pessoas voltassem a ler os clássicos, sobretudo Montaigne, saberiam que ofim último da vida não é a excelência, mas sim a felicidade! ‘
Mail de Luantimé
À Portuguesa
por
Tito
em segunda-feira, 21 de abril de 2008
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O cariz internacionalista do povo português é peculiar:
- Se tem um problema para ultrapassar... diz que se vê grego;
- Se alguma coisa é difícil de compreender... diz que é chinês;
- Se trabalha de manhã à noite... diz que é um mouro;
- Se tem uma invenção moderna e mais ou menos inútil ... diz que é uma americanice;
- Se alguém mexe em coisas que não deve... diz que é como o espanhol;
- Se alguém vive com luxo e ostentação... diz que vive à grande e à francesa;
- Se alguém faz algo para causar boa impressão aos outros... diz que é só para inglês ver;
- Se alguém tenta regatear o preço de alguma coisa ... diz que é pior que um marroquino;
Mas quando alguma coisa corre mal... diz que é à PORTUGUESA!!!
mail do Paulo
- Se tem um problema para ultrapassar... diz que se vê grego;
- Se alguma coisa é difícil de compreender... diz que é chinês;
- Se trabalha de manhã à noite... diz que é um mouro;
- Se tem uma invenção moderna e mais ou menos inútil ... diz que é uma americanice;
- Se alguém mexe em coisas que não deve... diz que é como o espanhol;
- Se alguém vive com luxo e ostentação... diz que vive à grande e à francesa;
- Se alguém faz algo para causar boa impressão aos outros... diz que é só para inglês ver;
- Se alguém tenta regatear o preço de alguma coisa ... diz que é pior que um marroquino;
Mas quando alguma coisa corre mal... diz que é à PORTUGUESA!!!
mail do Paulo
Novas oportunidades
Como são as tuas portas?
por
Tito
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Pensamentos
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"Para o optimista todas as portas têm maçanetas e dobradiças, para o pessimista todas as portas têm trincos e fechaduras."
William Arthur Ward
William Arthur Ward
Ó meu rico...País
Ó meu rico Santo António
Meu santinho Milagreiro
Vê se levas o Zé Sócrates
P'ra junto do Sá Carneiro
Se puderes faz um esforço
Porque o caminho é penoso
Aproveita a viagem
E leva o Durão Barroso
Para que tudo corra bem
E porque a viagem entristece
Faz uma limpeza geral
E leva também o PS
Para que não fiquem a rir-se
Os senhores do PSD
Mete-os no mesmo carro
Juntamente com os do PCP
Porque a viagem é cara
E é preciso cultivar as hortas
Para rentabilizar o percurso
Não deixes cá o Paulo Portas
Para ficar tudo limpo
E purificar bem a coisa
Arranja um cantinho
E leva o Jerónimo de Sousa
Como estamos em democracia
Embora não pareça às vezes
Aproveita o transporte
E leva também o Menezes
Se puderes faz esse jeito
Em Maio, mês da maçã
A temperatura está boa
Não te esqueças do Louça
Todos eles são matreiros
E vivem à base de golpes
Faz lá mais um favorzinho
E leva o Santana Lopes
Isto chegou a tal ponto
E vão as coisas tão mal
Que só varrendo esta gente
Se salvará Portugal
Mail enviado pela Clara
Meu santinho Milagreiro
Vê se levas o Zé Sócrates
P'ra junto do Sá Carneiro
Se puderes faz um esforço
Porque o caminho é penoso
Aproveita a viagem
E leva o Durão Barroso
Para que tudo corra bem
E porque a viagem entristece
Faz uma limpeza geral
E leva também o PS
Para que não fiquem a rir-se
Os senhores do PSD
Mete-os no mesmo carro
Juntamente com os do PCP
Porque a viagem é cara
E é preciso cultivar as hortas
Para rentabilizar o percurso
Não deixes cá o Paulo Portas
Para ficar tudo limpo
E purificar bem a coisa
Arranja um cantinho
E leva o Jerónimo de Sousa
Como estamos em democracia
Embora não pareça às vezes
Aproveita o transporte
E leva também o Menezes
Se puderes faz esse jeito
Em Maio, mês da maçã
A temperatura está boa
Não te esqueças do Louça
Todos eles são matreiros
E vivem à base de golpes
Faz lá mais um favorzinho
E leva o Santana Lopes
Isto chegou a tal ponto
E vão as coisas tão mal
Que só varrendo esta gente
Se salvará Portugal
Mail enviado pela Clara
Escolhas
Anjos do Sol
Anjos do Sol. Um filme perturbador. Os primeiros 30 minutos são um vómito que me fez perder o respeito pelo Homem. Um filme contemporâneo brasileiro que nos expõe a exploração sexual comercial de crianças e adolescentes. Uma realidade que não nos interessa e nos faz pertencer, pelo silêncio e pela omissão da denúncia, ao grupo dos homens e mulheres abjectas da sociedade comtemporânea.
A história é simples. Maria, uma menina de 12 anos, é vendida pela familia a um recrutador de prostitutas e que as envia para um prostibulo numa pequena cidade do interior. Após meses sofrendo abusos com outras meninas, Maria, consegue fugir e atravessa o Brasil á boleia em camiões, mas a prostituição coloca-se novamente no seu caminho.
Este filme foi, possivelmente, o filme em que estive mais vezes perto de desistir, de o ver até ao fim.
A história é simples. Maria, uma menina de 12 anos, é vendida pela familia a um recrutador de prostitutas e que as envia para um prostibulo numa pequena cidade do interior. Após meses sofrendo abusos com outras meninas, Maria, consegue fugir e atravessa o Brasil á boleia em camiões, mas a prostituição coloca-se novamente no seu caminho.
Este filme foi, possivelmente, o filme em que estive mais vezes perto de desistir, de o ver até ao fim.
Raindrops Keep Falling On My Head
por
Tito
em quarta-feira, 9 de abril de 2008
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Em homenagem á chuva que nos acompanha esta semana em contraste com o fantástico fim de semana que tivemos.
Visitas de estudo
por
Tito
em segunda-feira, 7 de abril de 2008
Etiquetas:
Visitas de estudo
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Comentários: (0)
PF 2008
por
Tito
em domingo, 6 de abril de 2008
Etiquetas:
Passeio Fantasma 2008
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A Luísa e o Paulo, miss-mula e mula-mor respectivamente, organizaram o PF deste ano. Foi um sucesso. Ao Paulo e á Luísa, estamos gratos pela excelente organização e sobretudo pelo clima criado entre todos, o que permitiu um fim de semana inolvidável. Foi um mandato em cheio como disse e bem o Táta...até nas "pipokas". Então a primeira, foi horrorosa, que o diga o motorista. Um abraço a todos os que nele participaram.