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Mee too

Loura...

Good Luck Mr. Gorsky


A 20 de Julho de 1969, na qualidade de comandante do Modulo Lunar Apollo11, Neil Armstrong foi o primeiro homem a andar na Lua. As suas primeiras palavras depois de caminhar sobre o satélite: "That's one small step for a man, one giant leap for mankind", foram transmitidas por televisão para a Terra e ouvidas por milhões de pessoas. Mas imediatamente antes de reentrar no módulo, proferiu a enigmática observação: "Good Luck, Mr. Gorsky!".
Muitos na NASA pensaram que se tratava de uma piada de circunstância visando um qualquer cosmonauta soviético rival. No entanto, e depois de se ter investigado, não havia nenhum Gorsky tanto no programa espacial Soviético como no Americano.
Ao longo dos anos, muita gente questionou Armstrong a respeito do seu "Good Luck, Mr. Gorsky!" ao que ele apenas sorria. Em 5 de Julho de 1995, em Tampa Bay, Florida, enquanto respondia a perguntas depois de uma conferência, um jornalista trouxe de novo a velha questão de 26 anos. Mas desta vez, finalmente, Neil Armstrong respondeu, Mr.Gorsky já tinha morrido e achou que já podia revelar o mistério: "Em 1938, quando era um miúdo e vivia numa pequena cidade de Midwest, estava a jogar baseball com um amigo nas traseiras da casa. O meu amigo bateu uma bola que voou longe e aterrou no jardim do vizinho de lado junto a janela do quarto. Os vizinhos eram o casal Gorsky. Quando me aproximei da janela para apanhar a bola, ouvi Mrs. Gorsky gritar para Mr. Gorsky: "- Sexo oral!? Tu queres sexo oral?!" "Pois vais ter sexo oral quando o puto aqui do lado andar na Lua!"
Esta historia é verdadeira!

Para as Mini-Mulas




O Eléctrico

Achas que o eléctrico vai a sair ou a entrar no túnel?

Invasão de Privacidade!

Cruzei-me com os meus vizinhos do andar de cima num número de limte de 5 vezes: 3 na garagem e 2 no vão das escadas. Sem nunca ter conversado com eles sei o seguinte: trata-se de casal jovem (devem ter entre os 30 e os 35 anos) com 2 filhos (o JP - deve ter 6/7 anos e a MJ - uns 4/5). A avaliar pela gritaria que se ouve quando joga o Glorioso, toda a família é adepta do F.C.P. (a grande mais-valia desta característica é que, quando os jogos só são transmitido pela Sport Tv, não preciso de ligar o rádio para saber quando o Porto marca - se não se ouvir qualquer ruído sei que o meu clube empatou ou perdeu,...).
Os pequenos adoram jogar berlindes e tomam banho juntos religiosamente cerca das 20h30; o JP detesta a avó, pelo número de vezes que a chama de "estúpida" e a MJ destesta sopa, pela quantidade de chamadas de atenção da mãe, no sentido de o fazer.
A mãe acorda cerca das 06h30 porque às 07h00 adora passear os tacões no seu quarto e o pai faz ginástica até cerca das 20h00 - das vezes que me cruzei no elevador trazia um saco de ginástica e vinha, um tanto ao quanto, nauseabundo,...
Depois há o avô que aparece, nomeadamente ao fim-de-semana. Deve ter problemas de audição porque consigo ouvi-lo dizer da porta de baixo "SOU EU" (sem ligar o intercomunicador) e, logo, de seguida, a MJ abre a porta e diz "AVÔ!". O sr. também deve ter alguma quinta, pela força que exerce quando fecha a porta...
Enfim, entre outras coisas, e sem ter tido a mínima intenção, (bem pelo contrário) vou-me apercebendo destas pequenas coisas.
Agora, pergunto: fui eu que invadi a privacidade deles ou são eles que vão invadindo a minha, sem pedir licença e impondo os seus rituais no meu sossego que tanto prezo?
Foi só um desabafo,...
Beijocas!

Saudades


Já não faltam 3 meses para o calor, para a praia, para saborear a maresia ao fim da tarde. Falta pouco.

Frida Khalo



No Centro Cultural de Belem.

Baco

Baco remete-nos para a dimensão real nas figuras que executamos após saborear-mos o néctar, di vino.

O mundo

O mundo precisa mais de arcos do que de flechas. A culpa não é da flecha, é do índio.

Subscrevo

O homem não nasceu para trabalhar, mas para criar.
Prof. Agostinho da Silva

Nós dois e a Lua

Um quadro de traço inconfundivel. Claro, Paula Rêgo.

Desventuras

António Botto por João Vilaret. Uma voz sem igual.

Frida Kahlo


Um génio á solta.

Para o meu amigo PP

Para a Xana

Espinho Mar


A Piscina Solário Atllântico um ex-libris.

Espinho Terra


O Centro Multimeios em Espinho, uma obra de arte a visitar.

Sempre há um pouco de loucura no amor , porém sempre há um pouco de razão na loucura

F. Nietzshe

O tempo é muito lento para os que esperam
muito rápido para os que têm medo,
muito longo para os que lamentam,
muito curto para os que festejam.
Mas, para os que amam, o tempo é uma eternidade.

William Shakespeare

De que lado estás?

Veneza


Vista aérea da cidade de Veneza.

Peidinhos engarrafados

Que me perdoa a Rita Lee, mas quando a ouço cantar o "Lança Perfume" recordo-me daqueles "peidinhos engarrafados" que nos entretinhamos a lançar no Carnaval.

Crianças desaparecidas

Projecto Esperança: Porto XXI". Não se pode exprimir por palavras a dor de um pai e de uma mãe ao perder o que de mais precioso têm na vida, o seu filho. Não existem palavras que traduzam o desespero e o sofrimento de uma criança a quem lhe é roubado o mundo em que vive. Não queremos nem podemos ser indiferentes a toda esta infelicidade que nos rodeia, se cada um de nós der um pouco do seu tempo, do seu trabalho e da sua força podemos mudar algo. O nosso pouco pode levar muita esperança aos que dela vivem. Desenvolvemos alguns cartões que poderá colocar facilmente no seu site pessoal, comercial ou blog. Estes cartões têm fotografias e informações de crianças desaparecidas em Portugal. A internet é um poderoso recurso no combate a este tipo de problemas. Juntos poderemos levar estes rostos a milhares de pessoas. Não permita que estas crianças caiam no esquecimento. Colabore!"
Se as muitas visitas diárias deste Blog puderem ajudar e se pudermos fazer a diferença então tudo fará muito mais sentido.

Crianças desaparecidas

Está escrito nas estrelas

O amor não escolhe

Mal me borro

Nós e os outros

"Nós que vivemos em sociedades onde a religião diz respeito apenas à esfera privada de cada um e o Estado diz respeito ao governo de todos, onde os direitos cívicos prevalecem sobre qualquer direito de autoridade, onde os nossos filhos não são obrigados a frequentar escolas em que se ensina o ódio religioso e o combate ao "infiel", onde as nossas vidas públicas e privadas não estão à mercê de esquadrões de vigilantes da moral, nós deveríamos perceber que temos também um dever correspondente a estes direitos, que é o de os defender contra quem os ameaça. A liberdade de que gozamos é a nossa fronteira vital, além da qual, ou não há vida ou ela não interessa."
Miguel Sousa Tavares, Expresso, 25/02/2006

Uma questão de imagem!

Perceber o outro (ou, melhor, perceber a forma como o outro percebe) tem que ver com a observação atenta do seu comportamento verbal e não-verbal. No meu ponto de vista, este último acaba por ser mais significativo, uma vez que, o seu falseamento é mais complicado do que a utilização da palavra...Podemos dizer que não estamos envergonhados, mas se ruborizarmos, não há mentira que o esconda...
Com frequência me apercebo que as pessoas vivem, cada vez mais, de uma imagem que querem transmitir e que, quase nunca, corresponde à essência do que são...Provavelmente, usam-na para esconder aquilo que não querem que os outros saibam: há pessoas de uma arrogância brutal que vivem as mais profundas inseguranças; profissionais déspotas que são familiares subservientes; lutadores invencíveis que se pelam de insectos,...No fundo, são máscaras com efeito protector, mas que, levadas a um extremo, só prejudicam o próprio e quem está próximo; são formas de compensar o medo se não ser aceite pelo que se é; é a falta de auto-confiança por descrença das próprias características.
Dizem os entendidos ( e refiro-me à teoria da "Janela de Johari") que o "eu aberto" é diametralmente oposto ao "eu oculto" porque só cada um de nós se conhece verdadeiramente e só mostra o que quer,...Ora, isto também faz algum sentido, já que temos o direito de respeitar a nossa privacidade e de apenas a revelar a quem julgamos considerar da nossa mais inteira confiança,...
Digamos que a "imagem" é algo que deve ser usado em q.b. e de forma adequada, consoante as circunstâncias e as pessoas que nos rodeiam...
Fiquem atentos à vossa imagem!
Beijocas!

Entrevista

Carnaval

O Entrudo tem a sua origem na Grécia antiga, inicialmente em homenagem a Dionísio, o deus do vinho, e mais tarde com os Romanos, em homenagem a Baco. Eram festas religiosas que se prendiam com o início do ano para obter as tão necessárias graças dos deuses ou com o início da Primavera no renascer da Natureza.Um evento caracterizado por uma grande festa onde pessoas de todas as classes sociais, escravos e senhores, se encontravam para celebrarem juntas.
Saturnal, como era chamado o Carnaval na Antiga Roma, era a celebração onde escravos e seus senhores trocavam roupas entre eles e bebiam juntos por um dia.Mais tarde, na Itália, modificado pela Igreja católica, o Carnaval transformou-se numa festividade que antecede o período da Quaresma, quarenta dias antes da Páscoa, quando os católicos se abstêm do álcool, da carne, da música e de relações sexuais. Três dias antes da Quarta-feira de cinzas os religiosos se despedem dos prazeres sensuais vestindo fantasias, bebendo o último gole de álcool, comendo carne, dançando e celebrando com outros pela rua. A própria palavra “carnevale”, em latin, significa “adeus a carne”. Dessa maneira a prática italiana logo se difundiu por todos os países católicos da Europa

Zeca Afonso

ZECA AFONSO
02.08.1929 - 23.02.1987

O povo Zeca, já não ordena. O povo esqueceu a fraternidade!

Querias...

Querias que eu morresse a trabalhar até aos 65 anos?

Carnaval

A Mafalda disfarçada de telemóvel da 3ª G....se a virem no carnaval. digam-lhe para me telefonar.

Aí...nóis


Uma mesma pessoa pode aparentar grandeza ou miudeza dentro de um relacionamento, pode crescer ou diminuir num espaço de poucas semanas.
Uma decepção pode diminuir o tamanho de um amor que parecia ser grande. Uma ausência pode aumentar o tamanho de um amor que parecia ser ínfimo. É difícil conviver com esta elasticidade: as pessoas agigantam-se e encolhem-se aos nossos olhos.
O nosso julgamento é feito não através de centímetros e metros, mas de acções e reacções, de expectativas e frustrações.
Uma pessoa é única ao estender a mão, e ao recolhê-la inesperadamente, torna-se mais uma. O egoísmo unifica os insignificantes.
Não é a altura, nem o peso, nem os músculos que tornam uma pessoa grande...

...é a sua sensibilidade, sem tamanho...

Dá-lhe Gás :)

Palavras para quê, é uma Artista Polaca

Gostaste?


Foi bom?...Foi pouco !

Puppet on a String

Quem se lembra de uma cantora que pisava os palcos e cantava descalça?

Sandie Shaw

Conselho de um burro

"Quando o azar te perseguir, recorre à imaginação!"

Saber esperar

Saber esperar não é uma condição que deriva de um conjunto de regras, de um sistema filosófico ou de um posicionamento pragmático. Trata-se de uma dimensão importante da condição humana, e negá-la é negar a própria essência do viver. Da vida, da qual nos queixamos, e à qual, ao mesmo tempo, nos apegamos.

Franz Schubert

Hoje apeteceu-me deitar no sofá e partilhar convosco um allegro vivace do Schubert. Espero que apreciem.

O Cerco

Já faltou mais para que um dia destes tenha de passar à clandestinidade ou, no mínimo, tenha de me enfiar em casa a viver os meus vícios secretos. Tenho um catálogo deles e todos me parecem ameaçados: sou heterossexual «full time»; fumo, incluindo charutos; bebo; como coisas como pezinhos de coentrada, joaquinzinhos fritos e tordos em vinha d'alhos; vibro com o futebol; jogo cartas, quando arranjo três parceiros para o «bridge» ou quando, de dois em dois anos, passo à porta de um casino e me apetece jogar «black-jack»; não troco por quase nada uma caçada às perdizes entre amigos; acho a tourada um espectáculo deslumbrante, embora não perceba nada do assunto; gosto de ir à pesca «ao corrido» e daquela luta de morte com o peixe, em que ele não quer vir para bordo e eu não quero que ele se solte do anzol; acredito que as pessoas valem pelo seu mérito próprio e que quem tem valor acaba fatalmente por se impor, e por isso sou contra as quotas; deixei de acreditar que o Estado deva gastar os recursos dos contribuintes a tentar «reintegrar» as «minorias» instaladas na assistência pública, como os ciganos, os drogados, os artistas de várias especialidades ou os desempregados profissionais; sou agnóstico (ou ateu, conforme preferirem) e cada vez mais militantemente, à medida que vou constatando a actualidade crescente da velha sentença de Marx de que «a religião é o ópio dos povos»; formado em direito, tornei-me descrente da lei e da justiça, das suas minudências e espertezas e da sua falta de objectividade social, e hoje acredito apenas em três fontes legítimas de lei: a natureza, a liberdade e o bom senso.
Trogloditas como eu vivem cada vez mais a coberto da sua trincheira, numa batalha de retaguarda contra um exército heterogéneo de moralistas diversos: os profetas do politicamente correcto, os fanáticos religiosos de todos os credos e confissões, os fascistas da saúde, os vigilantes dos bons costumes ou os arautos das ditaduras «alternativas» ou «fracturantes». Se eu digo que nada tenho contra os casamentos homossexuais, mas que, quanto à adopção, sou contra porque ninguém tem o direito de presumir a vontade «alternativa» de uma criança, chamam-me homofóbico (e o Parlamento Europeu acaba de votar uma resolução contra esse flagelo, que, como está à vista, varre a Europa inteira); se a uma senhora que anteontem se indignava no «Público» porque detectou um sorriso condescendente do dr. Souto Moura perante a intervenção de uma deputada, na inquirição sobre escutas na Assembleia da República, eu disser que também escutei a intervenção da deputada com um sorriso condescendente, não por ela ser mulher mas por ser notoriamente incompetente para a função, ela responder-me-ia de certeza que eu sou «machista» e jamais aceitaria que lhe invertesse a tese: que o problema não é aquela deputada ser mulher, o problema é aquela mulher ser deputada; se eu tentar explicar por que razão a caça civilizada é um acto natural, chamam-me assassino dos pobres animaizinhos, sem sequer quererem perceber que os animaizinhos só existem porque há quem os crie, quem os cace e quem os coma; se eu chego a Lisboa, como me aconteceu há dias, e, a vinte quilómetros de distância num céu límpido, vejo uma impressionante nuvem de poluição sobre a cidade, vão-me dizer que o que incomoda verdadeiramente é o fumo do meu cigarro, e até já em Espanha e Itália, os meus países mais queridos, tenho de fumar envergonhadamente à porta dos bares e restaurantes, como um cão tinhoso; enfim, se eu escrever velho em vez de «idoso», drogado em vez de «tóxicodependente», cego em vez de «invisual», preso em vez de «recluso» ou impotente em vez de «portador de disfunção eréctil», vou ser adoptado nas escolas do país como exemplo do vocabulário que não se deve usar.
Vou confessar tudo, vou abrir o peito às balas: estou a ficar farto desta gente, deste cerco de vigilantes da opinião e da moral, deste exército de eunucos intelectuais.Agora vêm-nos com esta história dos «cartoons» sobre Maomé saídos num jornal dinamarquês. Ao princípio a coisa não teve qualquer importância: um «fait-divers» na vida da liberdade de imprensa num país democrático. Mas assim que o incidente foi crescendo e que os grandes exportadores de petróleo, com a Arábia Saudita à cabeça, começaram a exigir desculpas de Estado e a ameaçar com represálias ao comércio e às relações económicas e diplomáticas, as opiniões públicas assustaram-se, os governantes europeus meteram a viola da liberdade de imprensa ao saco e a srª comissária europeia para os Direitos Humanos (!) anunciou um inquérito para apurar eventuais sintomas de «racismo» ou de «intolerância religiosa» nos «cartoons» profanos.
Eis aonde se chega na estrada do politicamente correcto: a intolerância religiosa não é de quem quer proibir os «cartoons», mas de quem os publica!A Dinamarca não tem petróleo, mas é um dos países mais civilizados do mundo: tem um verdadeiro Estado Social, uma sociedade aberta que pratica a igualdade de direitos a todos os níveis, respeita todas as crenças, protege todas as minorias, defende o cidadão contra os abusos do Estado e a liberdade contra os poderosos, socorre os doentes e os velhos, ajuda os desfavorecidos, acolhe os exilados, repudia as mordomias do poder, cobra impostos a todos os ricos, sem excepção, e distribui pelos pobres.
A Arábia Saudita tem petróleo e pouco mais: é um país onde as mulheres estão excluídas dos direitos, onde a lei e o Estado se confundem com a religião, onde uma oligarquia corrupta e ostentatória divide entre si o grosso das receitas do petróleo, onde uma polícia de costumes varre as ruas em busca de sinais de «imoralidade» privada, onde os condenados são enforcados em praça pública, os ladrões decepados e as «adúlteras» apedrejadas em nome de um código moral escrito há quase seiscentos anos. E a Dinamarca tem de pedir desculpas à Arábia Saudita por ser como é e por acreditar nos valores em que acredita?
Eu não teria escrito nem publicado «cartoons» a troçar com Maomé ou com a Nossa Senhora de Fátima. Porque respeito as crenças e a sensibilidade religiosa dos outros, por mais absurdas que elas me possam parecer. Mas no meu código de valores - que é o da liberdade - não proíbo que outros o façam, porque a falta de gosto ou de sensibilidade também têm a liberdade de existir. E depois as pessoas escolhem o que adoptar. É essa a grandediferença: seguramente que vai haver quem pegue neste meu texto e o deite ao lixo, indignado. É o seu direito. Mas censurá-lo previamente, como alguns seguramente gostariam, isso não.
É por isso que eu, que todavia sou um apaixonado pelo mundo árabe e islâmico, quanto toca ao essencial, sou europeu - graças a Deus. Pelo menos, enquanto nos deixarem ser e tivermos orgulho e vontade em continuar a ser a sociedade da liberdade e da tolerância.

Miguel Sousa Tavares

Assédio

Um homem passa pela sua colega de escritório e diz-lhe que o cabelodela cheira muito bem.A mulher vai imediatamente ao gabinete do chefe e diz-lhe que querfazer queixa por assédio sexual.O chefe fica admirado e diz-lhe :- Mas, afinal, qual é o mal de um colega lhe dizer que o seu cabelo cheira bem?
- Chefe !!! Ele é anão !!!

A falência do futebol Português



A prestigiada Bloomberg editou um artigo dia 17 de Fevereiro em que faz uma pesquisa extremamente interessante em que cruza a sustentabilidade económica do futebol português com as assistências nos estádios e os investimentos que foram feitos. Seria interessante que este mesmo artigo constituisse matéria de reflexão e discussão, embora admita que as minhas expectativas nessa matéria são poucas. Com muita pena.

Segue o artigo que pode ser encontra no site original aqui.

Feb. 17 (Bloomberg) -- Portugal, host of Europe's top soccer competition less than two years ago, is finding the $1 billion it spent on showpiece stadiums for the tournament is crippling the national game.
The 10 arenas built or refurbished for the 2004 European Championship have turned into white elephants. They are victims of no-shows, fans who can't afford to buy tickets because of the economy's demise, and increasing maintenance bills that are hurting teams who play on the fields.
Five teams folded this season and four-fifths of clubs are late with salary payments. Last weekend, the nine top-flight games attracted 80,000 fans to stadiums that hold a combined 278,000, according to national league statistics.
``It's the worst I've seen in 18 years living in Portugal,'' Edilson Pagani, the Brazilian technical director of third-division Louletano, said in an interview. The team gets attendance as low as 1,500 for a 30,000-seat arena. ``I've never seen so few fans,'' Pagani said.
Portuguese teams rely on ticket sales for 31 percent of turnover, almost double the average of counterparts in Italy, Germany and France, according to a 2004 study by Deloitte & Touche LLP. Clubs in the Iberian country, where Chelsea soccer coach Jose Mourinho and Inter Milan midfielder Luis Figo started out, now face the rising maintenance bills at stadiums.
The 18 division one teams in Portugal, including past European Cup winners Benfica and Porto, have 528,000 seats, or one for every 19 people, according to the national league. In Spain, home to Real Madrid and Barcelona, 20 top teams have 779,000 seats, or one for every 51 Spaniards, Spain's league said.
Trophies
On the field, Portuguese soccer has often punched above its weight since Benfica ended a run of five straight successes by Real Madrid to win the European Cup in 1961 and 1962, when it was led by striker Eusebio.
In 2004, Portugal's best-ever soccer year, its national team beat England, captained by David Beckham, on the way to reaching the European Championship final. The same year, Porto overcame Manchester United before winning Europe's Champions League.
Portugal's biggest teams, Benfica, Porto and Sporting Lisbon, hog 70 percent of the combined 278 million-euro ($330 million) turnover of the top 40 teams, according to Deloitte & Touche. The trio has won all the domestic league titles bar one since 1947.
``We produce some of the world's best players but our national league is in a state,'' Joaquim Evangelista, 39, president of the national players' union, said in a telephone interview. ``Our big challenge is getting it back on track.''
Economic Strife
The recent lack of fans reflects Portugal's economy, the second-worst performing of the European Union. Joblessness rose to a seven-year high of 8 percent in the fourth quarter, according to the National Statistics Institute in Lisbon.
In the first four months of the nine-month soccer season, consumer spending fell 0.9 percent. The European Commission predicts Portugal's economy will expand 0.8 percent this year, only better than Malta in the 25-nation EU.
``I used to go with my son and for two people it's a lot of money,'' said Raul Cardoso, 49, a butcher and fan of Lisbon's Benfica. ``It's cheaper to watch on TV.''
Tickets for Benfica's Feb. 26 league game against Porto cost between 21 euros and 60 euros. A ticket to see a movie at a Lisbon cinema typically costs 5 euros.
In preparation for Euro 2004, local governments in Portugal commissioned new arenas, betting they would boost tourism during and after the sports event, which had a continent-wide TV audience reaching 79 million per game. Hotel revenue failed to rise from 2004 to 2005, according to the National Statistics Institute.
Six stadiums in provincial regions from Braga in the north to Loule in the south are helping to push teams that use them further into debt, hiking their maintenance costs as much as five-fold.
`Madness'
Other smaller European soccer nations have chosen to foot the bill jointly. The previous host of the competition, which runs every four years, was Belgium and the Netherlands. Euro 2008 will be played in Austria and Switzerland. Two of the three bidders short-listed for the 2012 competition are doing so jointly.
``It was complete madness building so many stadiums,'' Artur Felipe, President of second-division leader Beira-Mar, said in a phone interview from Aveiro.
Beira-Mar's new 65 million-euro, 30,000-seat stadium by a highway has put off some fans from attending games because they can't walk there, Felipe said. The team is pulling in as few as 4,000 fans per game this season, he added.
``If we don't get promotion this season it will be very, very, very bad,'' Felipe, 60, said.
Other teams already have folded. Two years after moving into the 61 million-euro Algarve Stadium, built for Euro 2004, third- division Farense had to halt operations Nov. 18 because of debt. It was getting as few as 1,000 fans at the 30,000-seat stadium.
In central Portugal, first-division Uniao Leiria is attracting only about 2,000 fans to games at its new 83 million- euro stadium. Leirisport, which manages the 30,000-seat arena, is turning to other events like business lunches and fairs to try and stem losses of 1.94 million euros in the first six months of 2005, the municipal-owned company said.
``There's been a collapse in ticket sales,'' Leirisport spokesman Joao Paulo Empadinhas said.

To contact the reporter on this story:Alex Duff in Madrid at aduff4@bloomberg.net.

Foi Bonitooooooooooooooooo






Ronaldona


La fiancée de Ronaldo, Raica Oliveira présente une création du couturier espagnol Antonio Perna lors de la semaine de la mode à Madrid.

O que vêem os teus olhos?

República Dominicana


Para matar saudades do Passeio Fantasma.

Fenómenos

Tudo tem o seu tempo. Esta banda, possivelmente se aparecesse agora, estaria condenada ao sucesso "pimba". Felizmente tal não aconteceu e fizeram-nos as delícias nos anos 60...mas a vida tem músicas que dão música á vida.

Humor

Adágio giazotto

Há dias em que a melodia dos tons e semi tons criam uma atmosfera analgésica em meu redor e projectam o meu espírito para o teu corpo.
P.S. Espero que gostes

Planos Tecnológicos

Maravilhas da tecnologia.

Le "sexe virtuel", nouvelle mode chez les jeunes Canadiens

Oubliez les baisers romantiques sur les bancs publics, les jeunes Canadiens vivent de plus en plus leurs rapports sexuels de façon "virtuelle", via internet ou par téléphone, selon un récent sondage.
Quelque 87% des 2,484 étudiants âgés entre 18 et 23 ans interrogés dans tout le Canada affirment pratiquer le "sexe virtuel", utilisant webcam, messagerie instantanée sur internet ou le téléphone avec leurs partenaires.
"Nous avons été surpris par ces chiffres élevés", déclare Noah Gurza du club de rencontre en ligne CampusKiss.com qui a commandé ce sondage.
"C'est la preuve qu'internet a entraîné une révolution dans les comportements sexuels", ajoute-t-il en soulignant que les jeunes adultes utilisent la technologie depuis leur plus jeune âge dans l'ensemble de leurs activités.
"L'utilisation d'internet est une seconde nature pour eux, c'est logique de penser qu'ils étendent son usage à d'autres sphères de leur vie", précise-t-il.
Du lot des jeunes hommes et femmes affirmant pratiquer le "sexe virtuel", 53% disent avoir des relations via la messagerie instantanée, tandis que 44% font l'amour à leur partenaire par l'intermédiaire d'une webcam ou par téléphone, précise le sondage.

Sexo

Deux vautours "gay" du zoo biblique de Jérusalem deviennent hétérosexuels

Vulcão Augustine


Hoje á noite depois da erupção matinal, mais conformado com o dia e acreditando que apesar de tudo foi o melhor que me podia ter acontecido. Volta a serenidade, transparece a beleza.

Vulcão Augustine


Fiquei assim hoje de manhã quando me levantei depois de ver que o meu carro tinha sido assaltado.

Kizomba

A música que está na berra chama-se Kizomba. Vem de África, de Angola, tal como o Kuduro. Vamos começar a ter aulas de Kizomba aos sábados à noite. As inscrições estão abertas.

A Lingerie como sedução





Uma rosa para ti

Angola news