"Nós que vivemos em sociedades onde a religião diz respeito apenas à esfera privada de cada um e o Estado diz respeito ao governo de todos, onde os direitos cívicos prevalecem sobre qualquer direito de autoridade, onde os nossos filhos não são obrigados a frequentar escolas em que se ensina o ódio religioso e o combate ao "infiel", onde as nossas vidas públicas e privadas não estão à mercê de esquadrões de vigilantes da moral, nós deveríamos perceber que temos também um dever correspondente a estes direitos, que é o de os defender contra quem os ameaça. A liberdade de que gozamos é a nossa fronteira vital, além da qual, ou não há vida ou ela não interessa."
Nós e os outros
por
Tito
em domingo, 26 de fevereiro de 2006
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