Aniversário da Laura Xô
Com um Alentejano não se brinca
Um rapaz Alentejano vai trabalhar para um daqueles grandes Hipers na América e ao fim do primeiro dia o chefe pergunta-lhe:
- Quantas vendas já fizeste?
- Uma.
- Uma venda? Isso é muito mau!!! Os meus vendedores normalmente fazem entre 25 a 30 vendas por dia!!!
Ora diz lá de quanto foi a venda...
- 757.326,45 DOLLARS
- O quê?????? Mas afinal o que é que vendeste?????
- Ora, primeiro vendi ao freguês um anzol pequeno, depois um anzol médio, e a seguir um anzol grande!...
Com tanto anzol vendi-lhe uma cana de pesca!... Perguntei onde é que ele ia pescar e ele disse para a costa.
Claro que lhe expliquei que para a costa era melhor ter um barco!!!
Então levei-o à secção de barcos de recreio e vendi aquele 'Silver Esprit' com os dois 'outboard' que o gajo até se passou!...
Conversa puxa conversa e ele disse que o carro dele era um Fiat Uno... e eu disse-lhe que para puxar o barco ele precisava dum 4x4!!!
Então fomos direitinhos ao stand e vendi-lhe aquele Range Rover que lá estava.
- Muito bem! Deves ser mesmo bom para venderes isso tudo a um gajo que só queria um anzol pequeno!!!
- Qual anzol qual quê!!!
- Ele só cá vinha comprar uma caixa de TAMPAX para a mulher... e eu disse-lhe
'Já que tem o fim-de-semana lixado, mais vale ir à pesca...'
Pergunta a Deus
E perguntaram para Deus…
O que mais te intriga nos seus humanos?
E Deus respondeu:
Batam palmas
Nunca subestime o poder e a inteligência de uma mulher...
ENVIE ESTE MAIL PARA UMA MULHER INTELIGENTE PARA QUE ELA TENHA UM MOTIVO PARA RIR.... e aos homens para os ajudar a aceitar a realidade!Mail da Cris
O nosso maior medo
Nascemos para manifestar a glória do Universo que esta em nós. Não está apenas em alguns de nós: está em todos. E quando deixamos a nossa própria Luz brilhar, damos inconscientemente aos outros a autorização para fazerem o mesmo.
E quando nos libertamos dos nossos próprios medos, a nossa presença liberta automaticamente os outros.
Aniversário da Mena
Oração das mulheres resolvidas
Paradigmas
(…) As pessoas estavam calmamente sentadas, lendo jornais, divagando… Era uma cena calma, tranqüila. De repente um homem entrou no vagão com os filhos. As crianças faziam algazarra e se comportavam mal e o clima mudou na hora! O homem sentou e fechou os olhos, aparentemente ignorando a situação.
A certa altura, um passageiro, tentando manter a calma, virou para ele e disse: – Senhor, seus filhos estão perturbando muito. Será que não poderia dar um jeito neles?
O homem olhou e disse calmamente: – Acho que o senhor tem razão. Eu deveria mesmo fazer alguma coisa. Acabamos de sair do hospital, onde a mãe deles morreu há uma hora. Eu não sei o que pensar, e parece que eles também não conseguem lidar com isso.
Podem imaginar o que todos sentiram naquele momento? O paradigma mudou! De repente, todos que estavam ali passaram a ver a situação de um modo diferente. E a irritação ali desapareceu. E os sentimentos de compaixão e solidariedade fluíram. O mundo não mudou, não é?
Mas até você mudou, ao ouvir essas palavras. Mudou de paradigma, e isso causou uma reação diferente. Você e eu nunca vemos a realidade total. Vemos apenas uma parcela dela, que selecionamos, em grande parte inconscientemente. A única prisão real que a gente tem está em cima dos nossos ombros. E cada um tem uma chave-mestra. As coisas não mudam; nós mudamos!
Aldo Novak
Parabéns Presidente!!!
Frasco nº 13
Chato
Perigos da globalização
O risco do nosso tempo é que, à real interdependência dos homens e dos povos, não corresponda a interacção ética das consciências e das inteligências, da qual possa resultar um desenvolvimento
verdadeiramente humano.
Que vou fazer à minha vida?
Vale sempre a pena
A castração de um artista: não havia necessidade...
Inteligência emocional em falta!
Pablo Neruda
PORTUGAL FALIDO
O Estado da Nação - Crónica actualizada há momentos...
A propósito do debate quinzenal sobre o Estado da "Nação", deixo aqui a mais recente crónica sobre o mesmo. Fresquinha! (ou não!)
«O País perdeu a inteligência e a consciência moral. Os costumes estão dissolvidos e os caracteres corrompidos. A prática da vida tem por única direcção a conveniência. Não há princípio que não seja desmentido, nem instituição que não seja escarnecida. Ninguém se respeita. Não existe nenhuma solidariedade entre os cidadãos. Já não se crê na honestidade dos homens públicos. A classe média abate-se progressivamente na imbecilidade e na inércia. O povo está na miséria. Os serviços públicos vão abandonados a uma rotina dormente. O desprezo pelas ideias aumenta a cada dia. Vivemos todos ao acaso. Perfeita, absoluta indiferença de cima a baixo! Todo o viver espiritual, intelectual, parado. O tédio invadiu as almas. A mocidade arrasta-se, envelhecida, das mesas das secretarias para as mesas dos cafés. A ruína económica cresce, cresce, cresce... O comércio definha. A indústria enfraquece. O salário diminui. A renda diminui. O Estado é considerado na sua acção fiscal como um ladrão e tratado como um inimigo. (...)»
Eça de Queirós, “Uma Campanha Alegre (1890-91)”.