O espírito da “coisa”, revela o estado da “nuvem” onde nos envolvemos ou deixamos envolver. É comum, a constante “crise” que nos invade por vozes amigas, mesmo por vezes através das frinchas das janelas. Uma das soluções é fazer “ouvidos moucos”. Outras até poderá ser, fazer de conta, que também resulta, mas o exemplo de ontem no caso do assalto a uma agência do Bes, revela uma “crise” bem pior do que a de ordem financeira instalada e para durar.
O que está em causa não é “eliminar” fisicamente os “agressores” do ambiente. O que está em causa é não querer perceber, as causas que originam este tipo de comportamentos.
Muitas das vezes as oportunidades dançam com aqueles que já estão no salão e neste caso penso que já estarão pessoas a mais no salão.
Ás vezes a vida caminha par a par com a morte, mas podemos e devemos fazer melhor, para que nesse percurso as pessoas possam levar as flores, sem estragarem o jardim.
O que está em causa não é “eliminar” fisicamente os “agressores” do ambiente. O que está em causa é não querer perceber, as causas que originam este tipo de comportamentos.
Muitas das vezes as oportunidades dançam com aqueles que já estão no salão e neste caso penso que já estarão pessoas a mais no salão.
Ás vezes a vida caminha par a par com a morte, mas podemos e devemos fazer melhor, para que nesse percurso as pessoas possam levar as flores, sem estragarem o jardim.
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