O consumo não está ameaçado. É um paliativo que funciona. O mercado cria o desejo. O indivíduo, frágil e instável, vai ao seu encontro. Sem religião e ideais que o façam mover, quer apenas sentir-se melhor. Menos ansioso e deprimido. Compra saúde. E medicamentos. É pressionado para resultados. Suicida-se.
GP
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