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Tu és aquilo que amas


Nós somos o que amamos. Vivemos do amor que sentimos. Mas na fase do crescimento emocional, da formação da personalidade, nós somos o que significamos para os outros. Ser amado nessa altura cultiva-nos o ego, a auto-estima, a ambição... e a própria capacidade de amar. O contrário torna-nos inseguros, medrosos e... frios.
Somos aquilo que amamos. Mas seríamos capazes de amar perdidamente, se ao longo da vida nunca tivéssemos sido amados?
E a cada desilusão, a cada coração partido, essa capacidade de amar não diminui?
Quantas vezes é preciso ficar mal-de-amor, para deixar de ser capaz de amar?
Quantas vezes é preciso amar, para encontrar o grande amor?
Nós somos o que amamos.