Nunca tinha pensado num abraço como terapia... nunca até ter um amigo meu que os “distribui” como presentes e tão naturalmente que consegue preencher completamente o coração de quem os recebe (o meu também claro!).
É bom, não se paga, preenche-nos o coração e a alma, faz-nos subir o ego. E atenção amigos bloguistas garanto-vos que resulta!!!!! De que estais à espera para dar e receber o vosso abraço do dia?
Abraços (muitos) para vocês
Abraços (muitos) para vocês
O PODER TERAPÊUTICO DO ABRAÇO
O que dizem os técnicos:
“Se considerarmos o abraço como uma forma universal de obtenção de contacto profundo, físico e afectivo, poderemos usá-lo como um dos possíveis instrumentos de terapia. O gesto de abrir os braços é sinal universal de paz e fraternidade; ligado à sensação de ficar em contacto mais íntimo com o próximo e de estar em disponibilidade para acolhê-lo. O primeiro movimento da criança que chora é dirigir-se à mãe e levantar os braços para ser pegada ao colo e, no abraço, têm fim tanto o seu protesto como o seu desespero pela ausência ou afastamento dela. Podemos lembrar-nos também de que, abrindo os braços, sentimos uma sensação de liberação, um endireitar da coluna vertebral, a possibilidade de que a cabeça e os olhos se mantenham sustentados e sem tensões, certa expansão da respiração no ventre e no tórax. Se tudo isso vem ainda acompanhado de um contacto caloroso, muscular e epidermicamente gratificante, podemos entender porque é que esse gesto é fonte de felicidade e consegue fazer brilhar os olhos”. Jerome Liss e Meurizio Stupiggia, in: "A Terapia Biossistêmica"
“Se considerarmos o abraço como uma forma universal de obtenção de contacto profundo, físico e afectivo, poderemos usá-lo como um dos possíveis instrumentos de terapia. O gesto de abrir os braços é sinal universal de paz e fraternidade; ligado à sensação de ficar em contacto mais íntimo com o próximo e de estar em disponibilidade para acolhê-lo. O primeiro movimento da criança que chora é dirigir-se à mãe e levantar os braços para ser pegada ao colo e, no abraço, têm fim tanto o seu protesto como o seu desespero pela ausência ou afastamento dela. Podemos lembrar-nos também de que, abrindo os braços, sentimos uma sensação de liberação, um endireitar da coluna vertebral, a possibilidade de que a cabeça e os olhos se mantenham sustentados e sem tensões, certa expansão da respiração no ventre e no tórax. Se tudo isso vem ainda acompanhado de um contacto caloroso, muscular e epidermicamente gratificante, podemos entender porque é que esse gesto é fonte de felicidade e consegue fazer brilhar os olhos”. Jerome Liss e Meurizio Stupiggia, in: "A Terapia Biossistêmica"
“A terapia do abraço não é apenas para os solitários ou para pessoas emocionalmente machucadas. A Terapia do Abraço pode tornar mais saudável quem já é saudável, mais feliz quem já é feliz e fazer com que a pessoa mais segura dentro de nós se sinta ainda mais segura. Abraços são bons para toda a gente. Qualquer um pode ser um Terapeuta do Abraço."
Kathleen Keating in “Terapia do Abraço”
Kathleen Keating in “Terapia do Abraço”
“Devemos dar 4 abraços por dia para sobreviver, 8 para ficar bem e 12 abraços para crescer”
Paulo Fajardo terapeuta da Escola Talendharma
Paulo Fajardo terapeuta da Escola Talendharma
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