Vivemos numa sociedade de "zapping". Muda-se de opinião, de clube, de partido, de canais de televisão a todo o instante. Existem alternativas? Existem, mas todas elas só fazem acumular o capital de queixas e "obrigam-te" a andar cada vez mais só.
Como muitas pessoas não partilho que um génio de mal, vá assaltar o banco da esquina, mas que se atreva a assaltar o Banco de Portugal.
Não sou pessoa de andar ao estalo e á biqueirada a ninguém, mas também não sou menino de andar a bater gemadas.
Tudo isto para dizer que na sociedade de zapping em que vivemos, quem escolhe o tempo de mudança, a hora o dia e o minuto, muitas vezes não somos nós. Fomos escolhidos, ás vezes, até pelo amor e quando assim é, não há génio, não há homem nem menino que evitem a colisão frontal. O tempo joga sempre a favor de um grande amor.
Assumir que não se é feliz, nada tem de criticavel. Criticável é ter a possibilidade de o ser e abdicar de fazer zapping.
Como muitas pessoas não partilho que um génio de mal, vá assaltar o banco da esquina, mas que se atreva a assaltar o Banco de Portugal.
Não sou pessoa de andar ao estalo e á biqueirada a ninguém, mas também não sou menino de andar a bater gemadas.
Tudo isto para dizer que na sociedade de zapping em que vivemos, quem escolhe o tempo de mudança, a hora o dia e o minuto, muitas vezes não somos nós. Fomos escolhidos, ás vezes, até pelo amor e quando assim é, não há génio, não há homem nem menino que evitem a colisão frontal. O tempo joga sempre a favor de um grande amor.
Assumir que não se é feliz, nada tem de criticavel. Criticável é ter a possibilidade de o ser e abdicar de fazer zapping.
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