Tenho recebido muitas chamadas telefónicas e e-mails a propósito do “post” sobre o sentido da amizade misturada com amor. É um tema que sensibiliza e ainda bem. Participar é discutir, partilhar e colaborar. Nesse sentido acrescento que hoje sei que a verdadeira amizade chega quando o silêncio entre nós fica confortável. Trata-se portanto de um silêncio que não faz ruído. É um silêncio bom. O mais importante não é o que se diz e sim o que nunca se precisa de dizer.
A quem telefonas quando precisas de fazer um arroz de legumes, quando o frigorífico faz um barulho esquisito, que creme de sol deves por na cara. A quem telefonas para te comprar meias para a ginástica, a dizer que ganhaste um torneio, a contar que a máquina te comeu o cartão de crédito?
A quem telefonas quando precisas de ajuda, a dizer que sentes saudades, que tens uma prenda para lhe dar.
A Ti.
A quem telefonas quando precisas de fazer um arroz de legumes, quando o frigorífico faz um barulho esquisito, que creme de sol deves por na cara. A quem telefonas para te comprar meias para a ginástica, a dizer que ganhaste um torneio, a contar que a máquina te comeu o cartão de crédito?
A quem telefonas quando precisas de ajuda, a dizer que sentes saudades, que tens uma prenda para lhe dar.
A Ti.
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