Aos que ficam, aos que resistem e aos que lutam, o meu abraço.
Aos que partem, aos que desistem e aos que deixaram de ter forças para lutar, a minha compreensão.
Aos que acreditam, aos que sonham e aos que tudo fazem para vencer, o meu beijo.
Aos que não são felizes, aos que não têm coragem e aos que se resignaram, o meu ombro.
Aos que não pedem ajuda, aos que nada respeitam e aos que não sabem amar, o meu silêncio.
Aos que não ajudam, aos que não olham para ver e aos que deveriam ter coragem para mudar de caminho, o meu grito.
Aos que espezinham, aos que maltratam quem os rodeia e aos pobres de esprito, a minha revolta.
Aos que sendo pequenos se julgam grandes, aos que sendo tiranos se julgam deuses e aos lançadores de calúnias, a minha indiferença.
Aos que se arrependem, aos que perdoam e aos que sabem perdoar, o meu amor.
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