JP Morgan dizia que o Homem tinha sempre duas razões para fazer algo; uma boa razão e a razão verdadeira. Em boa verdade a razão é como o iceberg, há uma parte que fica sempre invisível. Acontece que existem pessoas para as quais não temos pachorra. Para elas damos-lhe tolerância zero. Uma boa razão é que, simplesmente não estamos para as aturar, mas a razão verdadeira é que elas representam uma pequeníssima parte de nós, que detestamos em nós próprios.
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