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Ao Eduardo

Embora desiguais no sofrimento,
nós somos por igual todos mortais
e o destino comum é o esquecimento.
Mas só morre quem não se lembra mais,
pois cada um é mais do que o momento
que lhe cabe viver entre os iguais.

(2005) by Torquato da Luz

Nem todos são votados ao esquecimento...
há pessoas que são eternas,
pelos menos na nossa memória
e no nosso coração.
Tu, Eduardo,
estás na minha memória
e no meu coração.