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Sem que TU deturpes o sentido das “palavras�, nada do que me dizes me parece novo ou me surpreende, naquilo que da minha essência eu escuto, eu sinto, . . . no entanto, qualquer coisa que me digas me soa de novo e me surpreendes, me dizes, me lembras, me lavas a alma obrigando-me a esfregá-la mesmo só de espanador e paninho do pó.
Além do Farol, também sim és a minha Lua que me acorda o leque dos sentidos. Sou lamechas de treta, que no coração se derrete sempre, mas sou valente na derrota.