Não paro de escrever
nesta euforia de me esvair
em busca de todas as palavras que sinto,
das que quero sentir,
de todas,
as que escrevi e destruà porque não acreditei.
Não paro atrás do alento que me dá tento,
e o tempo que me ajuda no evento,
mas vou tentar,
tentar um novo tempo.
Tempo de trocar rumos e aprumos,
tempo onde me encontre e me revele
mesmo que na memória arrepiante dos afectos
neste universo delicioso das palavras
onde no espelho da minha alma
me vejo. e não me sinto tão só.
Ana Pereira
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