Havia um mosteiro em que os monges que lá viviam tinham todos uma tarefa. Um lavava a loiça, outro limpava-a, uma lavava o chão, outro limpava o pó, outro fazia as compras...e havia um que tinha a incumbência de se levantar mais cedo para ir apanhar fruta à floresta para o pequeno almoço. E assim faziam todos os dias. Um dia o monge da fruta resolveu ir mais cedo para poder ir mais longe na floresta e apanhar frutos diferentes. E assim foi. Andou, andou e foi apanhando os frutos diferentes que iam surgindo. Quando já tinha a cesta cheia e resolveu voltar, ouviu um ruÃdo muito forte.
Voltou-se e viu um tigre lá ao longe. Virou-se e começou a andar devagarinho, olhando para trás. O tigre, também começou a andar devagarinho em direcção a ele. Resolveu apressar o passo. O tigre idem. Começou a correr desenfreado e Tigre atràs dele. Até que chegou a um
precipÃcio. olhou à volta e viu um cipó, uma corda. Pendurou-se nela e foi descendo. O Tigre ficou à espreita lá em cima. Ao descer viu outro tigre lá em baixo. Parou sem saber o que fazer. Entretanto surge um rato, um pouco acima e começa a roer a corda. Olhou, então, para o lado e viu um morango vermelhinho e apetitoso. Apanhou-o e começou a saborea-lo calmamente , esquecendo-se de tudo. Quando acabou, olhou para cima e já lá não estava o tigre. Olhou para baixo, idem. Os tigres tinham desistido.
Entretanto lembrou-se do rato, que já tinha desaparecido apesar de ter roÃdo o suficiente para a corda começar a quebrar. Agarrou-se então a uma saliência do penhasco e foi subindo. Dirigiu-se ao mosteiro. Quando lá chegou, os companheiros fizeram uma festa, pois já pensavam que
ele tinha morrido.
Ele então, declarou aos companheiros que a partir desse dia iria viver sempre no presente- saboreando o morango. Nunca mais iria dar atenção ao passado - tigre de cima, nem se preocupar com o futuro - tigre de baixo. E mais importante, ainda, eliminaria o diálogo interior negativo e mesquinhices - o rato.
Voltou-se e viu um tigre lá ao longe. Virou-se e começou a andar devagarinho, olhando para trás. O tigre, também começou a andar devagarinho em direcção a ele. Resolveu apressar o passo. O tigre idem. Começou a correr desenfreado e Tigre atràs dele. Até que chegou a um
precipÃcio. olhou à volta e viu um cipó, uma corda. Pendurou-se nela e foi descendo. O Tigre ficou à espreita lá em cima. Ao descer viu outro tigre lá em baixo. Parou sem saber o que fazer. Entretanto surge um rato, um pouco acima e começa a roer a corda. Olhou, então, para o lado e viu um morango vermelhinho e apetitoso. Apanhou-o e começou a saborea-lo calmamente , esquecendo-se de tudo. Quando acabou, olhou para cima e já lá não estava o tigre. Olhou para baixo, idem. Os tigres tinham desistido.
Entretanto lembrou-se do rato, que já tinha desaparecido apesar de ter roÃdo o suficiente para a corda começar a quebrar. Agarrou-se então a uma saliência do penhasco e foi subindo. Dirigiu-se ao mosteiro. Quando lá chegou, os companheiros fizeram uma festa, pois já pensavam que
ele tinha morrido.
Ele então, declarou aos companheiros que a partir desse dia iria viver sempre no presente- saboreando o morango. Nunca mais iria dar atenção ao passado - tigre de cima, nem se preocupar com o futuro - tigre de baixo. E mais importante, ainda, eliminaria o diálogo interior negativo e mesquinhices - o rato.
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