Tal como não podemos dizer que alguém está parcialmente grávida, também não podemos aceitar que o julgamento é parcialmente aceitável ou justificável. Não se pode amar +-, julgar às vezes, condenar outras, perdoar ou pedir perdão algumas vezes. Acreditamos que o que os outros fazem nada tem a ver connosco e que os nossos pensamentos não influenciam o processo. Aceitar que o que julgamos nos outros representa um julgamento sobre nós é difícil. Ninguém pode ser injusto connosco sem que tenhamos decidido, em 1º lugar, ser injustos. O que vemos nos outros é uma projecção dos nossos pensamentos.Não definimos o outro, mas sim o que pensamos.
O ataque é um mecanismo de defesa que parece curar a culpa, mas não o faz. Apenas a esconde.
O Amor não julga nem condena, com tal, não pode sentir mágoa.
"Um Curso em Milagres"
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