RSS

We never walk alone

Passamos a vida a generalizar, a deturpar e a omitir. Não raramente e com frequência há pessoas que trocam o ver pelo ouvir, que se preocupam em saber se a culpa é do ovo ou da galinha. Confundem o olho do cú (lugar no centro de Aveiro) com a feira da Palhaça, que fica a uns kilómetros de distância.
Como é que se diz a verdade, quando se quer ouvir a mentira?
O que é a ficção e o que é a realidade?
Porque reagimos diferentemente a uma e a outra?
Quando um pintor cria uma obra, cada um reage exprimindo os seus gostos ou as suas críticas. Quando um escritor ficciona, cada um tenta perceber o que é que ele está a querer dizer com aquilo.
Quando não há “criação” a vida enfadonha-se por isso é que há pessoas que nos tocam e outras que repelimos. Por isso é que há pessoas fantásticas e outras que nos são indiferentes.
Não se deixem ludibriar pelo que pensam e tentem perceber o que sentem. Dêem atenção ás sensações que têm…e procurem não na ficção mas no mundo real, a melhor formula para serem felizes.
Estou a torcer por vocês.
We never walk alone.