Revejo no arco da ponte
toda a vida em movimento
nas pontas o horizonte
no meio o...sofrimento!
E no rio que corre p'ra Foz
a sofreguidão apressada
como se falasse de nós
e da nossa vida agitada
Ao fundo aparece o mar
que a todos nos faz sonhar
com o que gostaríamos de ter
Momento de pausa na dor
deste povo trabalhador
que tripeiro gosta de ser!
(De Freitas, 1999)
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