Hoje acordei e decidi que iria perdoar, tudo aquilo em que me visse envolvido. Assim logo pela manhã ao ver um golo ilegal, validado pelo árbitro do jogo Braga-Paços de Ferreira, dei-lhe o meu perdão, porque ele apenas se deve ter equivocado visualmente. Ainda de manhã um homenzinho presumivelmente distraído embateu no meu carro amolgando-o fortemente. Lembrei-me do meu voto matinal e imediatamente lhe perdoei. Ao ver que ao abrir a sua carteira para exibir os documentos para preencher a declaração amigável, tinha um cartão de associado do FPC, logo ali lhe mostrei a minha solidariedade dizendo que quem é do FCP só pode ser boa pessoa.
Ao almoço serviram-me uma sopa que escaldava o céu da boca e se há coisa que detesto é darem-me comida a ferver. Mais uma vez o meu perdão foi entregue à cozinheira. Pensei que se fosse eu no lugar dela possivelmente não só sairia a ferver como demoraria 10 vezes mais e sairia uma zurrapa. Sou um expert gastronómico mas só na óptica do utilizador.
Da parte da tarde deixaram-me uma encomenda no meu gabinete no 1º andar quando sabem que quero sempre tudo na mala do meu carro que está no menos 3. Também perdoei porque quem me deixou a encomenda no gabinete pensou provavelmente que isso seria o melhor para mim. Ao fim da tarde na minha aula de golfe o meu treinador, hoje “não estava lá” e também lhe perdoei, pensando que o mesmo já me deveria ter acontecido n vezes.
…e foi assim até ao entardecer, até que dei comigo a pensar a quantas pessoas não teria de pedir perdão em vez de dar o meu. Assim e não as encontrando hoje, publicamente lhes peço perdão. Perdão quando fui injusto, quando não soube estar a lado deles quando mais de mim precisavam. Perdão quando não lhes dei o amor que de mim esperavam. Perdão quando fui inflexível e agressivo no meu comportamento. Perdão por ser ausente permanente. Peço-vos a todos Perdão. E quanto aos meus perdões, mesmo que o rejeitem, ainda assim eu perdoo a rejeição, porque no extremo está beijar quem nos ofende e afastar quem nos ama. Hoje foi um dia de reconciliação interna. Ela está feita. Fico em paz e quando vem a paz, vem o amor.
Ao almoço serviram-me uma sopa que escaldava o céu da boca e se há coisa que detesto é darem-me comida a ferver. Mais uma vez o meu perdão foi entregue à cozinheira. Pensei que se fosse eu no lugar dela possivelmente não só sairia a ferver como demoraria 10 vezes mais e sairia uma zurrapa. Sou um expert gastronómico mas só na óptica do utilizador.
Da parte da tarde deixaram-me uma encomenda no meu gabinete no 1º andar quando sabem que quero sempre tudo na mala do meu carro que está no menos 3. Também perdoei porque quem me deixou a encomenda no gabinete pensou provavelmente que isso seria o melhor para mim. Ao fim da tarde na minha aula de golfe o meu treinador, hoje “não estava lá” e também lhe perdoei, pensando que o mesmo já me deveria ter acontecido n vezes.
…e foi assim até ao entardecer, até que dei comigo a pensar a quantas pessoas não teria de pedir perdão em vez de dar o meu. Assim e não as encontrando hoje, publicamente lhes peço perdão. Perdão quando fui injusto, quando não soube estar a lado deles quando mais de mim precisavam. Perdão quando não lhes dei o amor que de mim esperavam. Perdão quando fui inflexível e agressivo no meu comportamento. Perdão por ser ausente permanente. Peço-vos a todos Perdão. E quanto aos meus perdões, mesmo que o rejeitem, ainda assim eu perdoo a rejeição, porque no extremo está beijar quem nos ofende e afastar quem nos ama. Hoje foi um dia de reconciliação interna. Ela está feita. Fico em paz e quando vem a paz, vem o amor.
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