Um dia todos voltaremos para as creches ou infantários. É a lei da vida. Caminhamos sempre em direcção ao passado. É mais uma ironia da vida, apesar de convictos que estamos sempre direccionados ao futuro.
Quando tomamos contacto com a realidade e nos apercebemos de que acabaremos sozinhos a babarmo-nos, a gatinhar, a fazer xixi e cocó usando “dodots” em vez de fraldas ou cueiros de felpo, então começamos a arquitectar uma nova visão. A visão do” The End”, a visão andrajosa geriátrica que nos limita e inibe. Mas há excepções. Claro, há e sempre haverá e é nesses que devemos fixar-nos porque são esses que alimentam a esperança de ter um fim condigno e de referência.
Para tal será conveniente começar a trabalhar hoje o físico, a alimentar o intelecto e fomentar a socialização. O resto virá, será como deixar a janela aberta e a aragem virá quando vier, traga ela o que trouxer, seja qual for a brisa, mas se estivermos à espera que as brisas venham, porque abrimos as janelas, elas nunca virão.
Quando tomamos contacto com a realidade e nos apercebemos de que acabaremos sozinhos a babarmo-nos, a gatinhar, a fazer xixi e cocó usando “dodots” em vez de fraldas ou cueiros de felpo, então começamos a arquitectar uma nova visão. A visão do” The End”, a visão andrajosa geriátrica que nos limita e inibe. Mas há excepções. Claro, há e sempre haverá e é nesses que devemos fixar-nos porque são esses que alimentam a esperança de ter um fim condigno e de referência.
Para tal será conveniente começar a trabalhar hoje o físico, a alimentar o intelecto e fomentar a socialização. O resto virá, será como deixar a janela aberta e a aragem virá quando vier, traga ela o que trouxer, seja qual for a brisa, mas se estivermos à espera que as brisas venham, porque abrimos as janelas, elas nunca virão.
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