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A felicidade como partilha!

Não acredito no absolutismo da felicidade, ou seja, na felicidade como estado permanente,... no "sou feliz"; acredito sim, que existem momentos de felicidade (com duração variável),...no "estou feliz". Acho que é, por isso mesmo, que lhe atribuo tanta importância e que tento aproveitar ao máximo as sensações que proporciona, enquanto a sinto; considero que a vida vale pelo somatório dessas emoções.
De qualquer forma, só a sinto verdadeiramente no seu auge quando a partilho; quando alguém também a sente porque a sinto; são poucas as pessoas com que tal acontece, mas acreditem que, para mim, são as melhores!
"A felicidade é um bem que se multiplica ao ser dividido" (Marxwell Maltz). Os matemáticos poderão por em causa esta operação, mas eu não,...de maneira nenhuma!
Beijocas!