Ao ler os jornais diários, fica-se com a ideia de que existe muita violência não bélica, porque essa já nem é notícia, mas doméstica. Ainda hoje ao ler que um médico agrediu com um machado um vizinho, independentemente das razões lhe assistiam ou não, constato que o Homem não sabendo resolver os seus diferendos pelo diálogo, assume a postura da besta humana, usando primeiro a violência verbal, depois a violência psicológica e finalmente a agressão ao ser mais frágil ou desprevenido.
Contra este tipo de bestas primeiro há que proporcionar-lhes a censura pública e dar conhecimento ao maior numero possivel de pessoas do seu comportamento e de seguida tentar chamá-los á razão.
Infelizmente este tipo de comportamentos evidencia que
até as bestas precisam de ajuda o que se torna complicado porque são os primeiros a pensar que não precisam de ajuda de ninguém.
Talvez uma das soluções, para quem não se quiser incomodar, seja a de deixar de ler e ver este tipo de notícias, mas se o fizer pode perder o direito á indignação e de participar na censura pública que este tipo de bestas merece.
Contra este tipo de bestas primeiro há que proporcionar-lhes a censura pública e dar conhecimento ao maior numero possivel de pessoas do seu comportamento e de seguida tentar chamá-los á razão.
Infelizmente este tipo de comportamentos evidencia que
até as bestas precisam de ajuda o que se torna complicado porque são os primeiros a pensar que não precisam de ajuda de ninguém.
Talvez uma das soluções, para quem não se quiser incomodar, seja a de deixar de ler e ver este tipo de notícias, mas se o fizer pode perder o direito á indignação e de participar na censura pública que este tipo de bestas merece.
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