A imagem que tenho da vida é a imagem de um combóio. Viaja-se consoante as possibilidades, sai-se na estação escolhida, muda-se por vezes de linha e há até quem salte dele em adamento com os riscos inerentes. Há ainda quem neles faça peditórios, outros tocam concertina, outros jogam cartas e outros ainda que fazem a viagem a dormir. Há ainda combóios que descarrilam e pessoas que acabam a sua viagem atirando-se para debaixo dele.
Mesmo correndo o risco de fazer uma viagem aos solavancos, prefiro fazer de máquinista, porque se ela não for agradável, vou poder dizer que a culpa foi só minha.
Mesmo correndo o risco de fazer uma viagem aos solavancos, prefiro fazer de máquinista, porque se ela não for agradável, vou poder dizer que a culpa foi só minha.
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