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Quem gostar, gosta...

Escrever é como viajar. Enquanto se desenvolve o tema a nossa imaginação fervilha pelos labirintos dos neurónios até desaguar. Enquanto se escreve o tempo voa, os acontecimentos passam e os factos permanecem. Escrever é como tomar uma bica, é como comer uma fatia de bolo, como comer um gelado. Tem um sabor próprio. Aprende-se a gostar...e "quem gostar, gosta, quem não gosta, deixa ficar", como diz uma amiga minha.