Há coisas que têm tratamento mas não têm cura. É vulgar dizer-se "morres com isso, mas não morres disso". Tudo isto são formas que nos levam a "ter" de aceitar uma das "partes" do nosso todo. Para uns, primeiro vem a revolta, depois o inconformismo e finalmente a aceitação. Para outros, vem e revolta, o desânimo e o fim. Cabe-nos a todos dar uma das nossas "partes" boas para minorar as fragilidades dos que sofrem. Pode ser uma simples visita, um carinho, um olá, um sorriso ou um dizer que gosto muito de ti.
1 koices:
Também gosto muito de ti.
Também gosto muito de ti.
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