Em nome da coerência, a flexibilidade fica prejudicada. Por vezes somos tão flexiveis, querendo tanto agradar a gregos e a troianos que perdemos as referências dos valores que herdamos. Tornamo-nos incoerentes e pior do que isso é que achamos isso hoje em dia perfeitamente fruto dos tempos que correm.
Imaginem o sr. primeiro ministo em pleno conselho de ministros criticar um colega seu por ter problemas de flatulência e de seguida mandar um grande traque, vulgo, peido e começar a rir-se. Onde acham que estaria a coerência dele?
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