Hoje recebi a visita de uma gaivota, branca, elegante com movimentos de balet aereo. Porque andaria tao longe da sua rota natural? Claro, claro, faço cada pergunta, deve ter lido no blog as noticias sobre o melro e quis conhecer-me. Sobrevoou diversas vezes o meu espaço visual e sentou-se na extremidade norte nascente do Mota Galiza. Associo as gaivotas as mulheres francesas, que me desculpem por generalizar, acho-as lindas mas são muito porcas. Nao tomam banho mas perfumam-se, as francesas e as gaivotas tomam banho mas cheiram sempre mal.
Para voar como uma gaivota imagino-me dentro de uma aeronave sem instrumentos. Até podia levantar voo mas dificilmente aterraria em segurança.
O limite do amor está em ser fiel a quem nos trai, mas eu não quero que o melro passe por isso. Percebeste, melro?
Para voar como uma gaivota imagino-me dentro de uma aeronave sem instrumentos. Até podia levantar voo mas dificilmente aterraria em segurança.
O limite do amor está em ser fiel a quem nos trai, mas eu não quero que o melro passe por isso. Percebeste, melro?
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