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Um fim de semana com Deus

Descobri que Deus foi uma invenção do Homem. Nós descobrimos e decidimos que liberdade não significa liberdade, mas simplesmente a capacidade de escolher consequências. Ignorar o sofrimento é uma forma de violência.
O pecado venial, é a informação original. Ensinaram-nos a ver aquilo para que estamos a olhar e não a olhar para aquilo que estamos a ver. Quando vejo um bêbado, deitado no chão, digo, sou eu que estou ali. Quando vejo um artista famoso, digo, sou eu que estou ali.
A maioria da sociedade continua a achar mais importante estar "certa" do que ser feliz, por isso são felizes na infelicidade.
Quando morre um inocente, quando um idoso sofre, quando nos morre alguém que muito amamos, temos a tendencia para dizer que foi Deus que assim quis. Mas e se de repente descobrissemos que estamos enganados?
A teologia da separação leva-nos para a desintegração e são as religiões que fomentam este fenómeno. Há uma crise de grandes dimensões que se apodera de nós e nos corrói, a crise maior que afecta a Humanidade, é uma crise de espiritualidade.
PS. Li este fim de semana "O que Deus quer" de Neale Donald Walsch. Um livro inquietante. Não aconselho a sua leitura. Também eu sou Deus.