Este fim de semana, estive em Lisboa. Dormi no Palácio de Seteais em Sintra, joguei golf na Penha Longa e jantei em Bicesse, por sinal no aniversário de um amigo que para celebrar o sexagéssimo aniversário juntou 150 convivas, qual deles o mais mediatizado. Não sei se já passaram pela experiência única de serem convidados para uma festa e serem confrontados com caras que entram em vossa casa pela TV com todas elas a esboçarem um sorriso como se vos conhecessem há imenso tempo.
É claro que te sentes atordoado e o teu instinto obriga-te a corresponder.
Porém e se no dia seguinte os encontramos, então fica ali criada uma amizade instantânea. Foi o que fiz, doravante, sou amigo de vários presidentes de bancos, de presidentes de partidos politicos, de presidentes de futebol, presidentes de conselhos de administração de rádio, de televisões, de jornais, etc etc.
O meu amigo aniversariante, homem de sucesso feito por mérito próprio, não precisa de mim para nada. Não sou poderoso, não tenho poder económico, não tenho nada que seja compatível com os interesses dele e no entanto, ligou-me e fez questão de me convidar para uma festa bonita que ele concebeu. Temos no entanto um ponto comum, temos ambos origens humildes e possivelmente esse é o elo que nos faz sentir proximidade. A proximidade suficiente, para ele continuar a ser quem é e eu a suficiente para não deixar de ser quem sou.
É claro que te sentes atordoado e o teu instinto obriga-te a corresponder.
Porém e se no dia seguinte os encontramos, então fica ali criada uma amizade instantânea. Foi o que fiz, doravante, sou amigo de vários presidentes de bancos, de presidentes de partidos politicos, de presidentes de futebol, presidentes de conselhos de administração de rádio, de televisões, de jornais, etc etc.
O meu amigo aniversariante, homem de sucesso feito por mérito próprio, não precisa de mim para nada. Não sou poderoso, não tenho poder económico, não tenho nada que seja compatível com os interesses dele e no entanto, ligou-me e fez questão de me convidar para uma festa bonita que ele concebeu. Temos no entanto um ponto comum, temos ambos origens humildes e possivelmente esse é o elo que nos faz sentir proximidade. A proximidade suficiente, para ele continuar a ser quem é e eu a suficiente para não deixar de ser quem sou.
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