O sentimento que me preenche como ser humano, é o da gratidão. Gratidão é uma palavra que se apaga com muita facilidade, que desaparece sem se dar por ela. No entanto, conservar em memória o ser devedor de gratidão para com alguém é revelador de um grande caracter.
Ao João Oliveira meu ex companheiro de banco, por ter defendido as minhas qualidades quando tinha sido muito mais cómodo para ele, silenciar.
Ao Orlando Silva, meu padrinho, falecido recentemente, por me ter conseguido emprego numa altura muito complicada da minha vida.
A uma grande senhora, chamada, Violante Ferrão, por um dia me ter cedido o seu quarto no Hotel Presidente em Luanda no qual era directora, quando o hotel estava completamente lotado e ter ido dormir a casa de um familiar, para eu me poder alojar.
Felizmente tenho muitos débitos de gratidão. Para todos eles, o meu obrigado e o reconhecimento público de que a maior homenagem que lhes posso fazer é mantê-los gravados na minha memória.
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